EUA podem se tornar neutros em carbono até 2050, diz estudo de Princeton

Recentemente de volta ao de Acordo de Paris, os Estados Unidos se juntam ao Japão, à China e a outros países.

Boa notícia para o meio ambiente, já que, segundo análise climática, é possível limitar o aquecimento terrestre a 2,1 graus Celsius até 2100 se as promessas do Acordo de Paris forem cumpridas.

Neste caminho, um relatório recente da Universidade de Princeton apresentou vários caminhos plausíveis para os Estados Unidos chegarem a zerar suas emissões de CO2 até 2050.

Um desses caminhos é através de investimentos em energias solar e eólica. No caso da fotovoltaica, a capacidade de produção de energia teria que aumentar 120 vezes. Já a energia gerada pela força dos ventos deve ser 45 vezes mais potente do que a atual.

O relatório também destaca outros caminhos para um plano bem-sucedido de carbono neutro, incluindo o aumento da eficiência do aquecimento ou da iluminação em residências e empresas, transição para veículos elétricos e a expansão de tecnologias de bioenergia seguras e eficientes, como as de biomassa ou coleta de biogás.

Além do claro impacto sustentável, as ações apresentadas no relatório resultam em aumento de empregos no setor da energia e na redução da poluição do ar, beneficiando as populações locais.

A neutralização de carbono é uma das soluções para combater a emergência climática e zerar a emissão de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono. Felizmente, cada vez mais países e empresas aderem às práticas sustentáveis em relação à poluição do meio ambiente. E, como mostram os estudos recentes, essa mudança é totalmente possível.

FONTES: Grist e Climate Action

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