Empresa mexicana desenvolve painel solar com algas

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Painel solar com algas gera energia e tem capacidade de filtrar o CO2

Uma empresa mexicana desenvolveu um painel solar, que gera energia e além disso filtra o CO2.

O painel solar à base de algas é constituído por duas placas de vidro, contendo uma solução aquosa enriquecida com nanopartículas recicláveis de Co₂, onde as algas ficam imersas.

Purificação do ar

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O biopainel gera energia limpa e biomassa – Foto: Reprodução/Pexels

O painel solar funciona fazendo o consumo do Co₂ e devolvendo biomassa para extração de fertilizantes.

Além disso, promove a distribuição de energia renovável através de um gerador termoelétrico.

De acordo com a startup mexicana, uma pequena quantidade de alga pode fazer a captura de mais ou menos 1 kg de Co₂.

Ainda mais, a biomassa produzida a partir das algas pode ser extraída e reprocessada como biocombustível.

Sustentabilidade

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A empresa aposta em sustentabilidade – Foto: Reprodução/Pexels

Cada Biopainel solar pode gerar até 328 KWh/m2 por ano. 

Além disso, devido ao conforto térmico que pode proporcionar aos edifícios, podem ser economizados até 90 KWh/m2 por ano, segundo os desenvolvedores.

A tecnologia das nanopartículas encontradas no painel solar aumenta a condutividade térmica do sistema.

Assim, contribui para a geração de energia renovável elétrica sem aquecimento excessivo durante o período do verão.

Potencial de crescimento

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As fontes renováveis tem ganhado destaque – Foto: Reprodução/Pexels

Em 2021, a capacidade de gerar eletricidade a partir de fontes renováveis, bateu recordes.

De acordo com o da Agência Internacional de Energia, espera-se que, em 2022, essa capacidade aumente à medida que os governos busquem aproveitar a segurança energética e os benefícios climáticos das energias renováveis.

Somente na União Europeia, houve um aumento de uso de energia renovável de quase 30% para 36% gigawatts em 2021.

A capacidade adicional do uso de fontes renováveis, em 2022 e 2023, tem o potencial de reduzir significativamente a dependência do gás russo no setor de energia.

Fonte: Greenfluidcs Galileu

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