Descubra as belezas naturais do Parque Nacional das Sempre-Vivas

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Criado em 2002, o Parque Nacional das Sempre-Vivas preserva variados ecossistemas de grande importância ecológica

Localizado na região da Serra do Espinhaço, o Parque Nacional das Sempre-Vivas abrange uma área de 124 mil hectares nos municípios de Diamantina, Buenópolis, Bocaiúva e Olhos d’Água em Minas Gerais.

Criado em 2002, preserva variados ecossistemas de grande importância ecológica, possibilita desenvolver pesquisas científicas e atividades educativas e de turismo ecológico. 

Diversidade ambiental

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Foto: PARNA das Sempre-Vivas

O nome do Parque é referência às variadas espécies de “sempre-vivas”, pequenas flores típicas da região.

A Unidade de Conservação está inserida em uma região de elevada importância histórico-cultural, o que levou a UNESCO a declarar o município de Diamantina, Patrimônio Cultural da Humanidade.

Conta com áreas com mata densa de fundo de vale, campos rupestres de altitude e uma grande concentração de nascentes, entre elas a do Rio Jequitinhonha.

Além disso, juntamente com diversas espécies de fauna do Cerrado, o parque abriga quatro espécies endêmicas de anfíbios e de aves.

Preservação de espécies

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Foto: PARNA das Sempre-Vivas

O PARNA das Sempre Vivas ainda não possui Plano de Manejo, entretanto alguns inventários de fauna e flora estão sendo iniciados na UC pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).

A UC apresenta uma grande diversidade ambiental e foi considerada pelo Fundo Mundial da Vida Selvagem (WWF) e pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) como um dos centros de diversidade de plantas do Brasil em decorrência do alto grau de endemismos.

Na lista de espécies ameaçadas e protegidas neste parque estão por exemplo, o lobo-guará, o gato-maracujá, o tamanduá-bandeira, o tatu-canastra e a onça-parda.

Belezas Naturais

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Foto: PARNA das Sempre-Vivas

A beleza do parque é bem mais que apenas flores, algumas paisagens são espetaculares, uma delas está na parte leste, onde o Rio Inhacica, tributário do Rio Jequitinhonha, serpenteia um conjunto de rochas que foram despencando do alto dos penhascos e agora fazem parte do rio.

O trecho é relativamente pequeno, cerca de 3 quilômetros, mas a paisagem parece uma pintura da natureza.

Rochas claras com partes submersas contrastam o azul intenso do rio, o verde da mata nas margens e ao fundo rochas mais escuras compõem este cenário intrigante.

E você já conhecia essas belezas naturais do Parque Nacional das Sempre-Vivas?

Escreve aqui nos comentários.

Fonte: Wikiparques

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