Belém-PA é escolhida pela ONU para sediar a COP30 em 2025

COP30

A Conferência das Partes – COP30 reúne as nações para debates e acordos climáticos.

A cidade de Belém, no Pará, foi escolhida pela ONU para sediar a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-30).

A informação foi divulgada nesta sexta-feira (26) pelo governo federal, por meio da confirmação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.

De acordo com o chanceler, a aprovação aconteceu no último dia 18 de maio.

Conferência das Partes – COP

COP30
Foto: Reprodução/Pexels

A COP é considerada o maior evento do mundo que trata de discussões climáticas.

Na reunião, chefes de Estado e de governo, pesquisadores, ambientalistas e empresários discutem medidas de enfrentamento às mudanças climáticas.

 Sua origem está ligada à ECO-92, organizada há 30 anos pela ONU, no Rio de Janeiro, onde 197 países assinaram um tratado para estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera.

A primeira COP ocorreu em 1994, em Berlim, na Alemanha, quando o tratado assinado em 1992 entrou em vigor.

Desde então, a ONU convoca anualmente todos os países para a cúpula climática em 2021, líderes de 120 nações participaram da reunião, segundo a organização.

Expectativas

COP30
Foto: Reprodução/Pexels

A COP30 acontecerá em novembro de 2025, e é a primeira vez que o Brasil sedia o evento, com um certo simbolismo, já que a cidade escolhida está no coração da floresta amazônica.

De acordo com o governador do Pará é um privilégio para o Brasil e o Pará sediar uma conferência tão relevante.

“É uma satisfação grande. O Estado do Pará e Belém estão ávidos para receber a todos, e trabalhando para que possamos, por um lado, fazer um belo evento, mostrarmos que a Amazônia está preparada para receber o planeta, mas por outro também para a construção do desenvolvimento sustentável em favor da região”.

De acordo com especialistas, a expectativa é que a COP30 sendo realizada em território amazônico, fortaleça políticas públicas ambientais, bem como o crédito de carbono.

Fonte: CNN

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