Rio de Janeiro instala usina solar em antigo lixão e avança em energia limpa

usina solar

Projeto Solário Carioca vai gerar economia de R$ 62 milhões para o município e criar 1.670 empregos durante sua construção, abastecendo escolas e unidades de saúde públicas da cidade.

Por: Redação Portal Sustentabilidade

Em um importante passo para a sustentabilidade e eficiência energética, a Prefeitura do Rio de Janeiro assinou no último dia 05 o contrato de Parceria Público-Privada (PPP) para o projeto do Solário Carioca, uma usina fotovoltaica que será instalada no bairro de Santa Cruz, na Zona Oeste.

O terreno desativado do antigo aterro sanitário da região abrigará a nova planta solar, que fornecerá eletricidade para diversos imóveis públicos da cidade, como escolas e Unidades de Pronto Atendimento (UPA).

Transição energética

usina solar
Foto: Reprodução/Pexels

O projeto, conduzido pelo consórcio Rio Solar, formado pelas empresas GNPW Group e V-Power Energia, prevê a instalação de mais de 11 mil painéis solares em uma área de 11.400 metros quadrados.

Com capacidade de geração de 5 megawatts (MW), a usina representa um investimento privado de R$ 45 milhões e promete trazer significativa economia aos cofres públicos, estimada em R$ 2 milhões anuais, acumulando R$ 62 milhões ao longo dos 25 anos da concessão, de acordo com a prefeitura.

A energia gerada será suficiente para abastecer aproximadamente 45 escolas municipais ou 15 Unidades de Pronto Atendimento (UPA), um marco que reforça o compromisso da cidade com a transição energética e a descarbonização, segundo comunicado a imprensa.

Geração de emprego e renda

Rio de Janeiro
Foto: Reprodução/Pexels

O projeto terá ainda impacto positivo na geração de empregos, criando 1.670 postos de trabalho durante a fase de construção.

O Solário Carioca é apenas o começo de uma estratégia mais ampla. A prefeitura já identificou outras cinco áreas para a instalação de novas usinas solares, que seguirão o modelo de PPP, expandindo ainda mais a utilização de energia limpa na cidade.

De acordo com o consórcio da usina, este movimento reflete a tendência global de cidades que investem em fontes renováveis como forma de reduzir custos, modernizar a infraestrutura pública e, ao mesmo tempo, combater as mudanças climáticas.

Fonte: Invest Sustain O Globo

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